sábado, 6 de agosto de 2016

Peruanas em pé de guerra com as declarações machistas do cardeal Cipriani

Em um momento em que o Peru trava uma batalha contra o feminicídio, as declarações feitas pelo ultraconservador cardeal Juan Luis Cipriani, insinuando que a mulher é vítima de abusos por sua própria culpa, provocaram a ira das peruanas.

"Venci a pobreza, a depressão e me tornei maratonista olímpica”

(Foto: Getty Images)
A maratonista Adriana da Silva começou a correr aos 12 anos para ajudar a família. Mas sua trajetória dentro do esporte foi marcada por muito obstáculos - pobreza, lesão depressão e a quase desistência. Hoje, ela celebra recordes mundiais e é a líder brasileira das Olimpíadas de 2016.

sexta-feira, 5 de agosto de 2016

Tiroteio e cerco policial em zona boêmia de BH

Dois homens invadiram um hotel, na área boêmia do centro de Belo Horizonte (rua Guaicurus) ,  nesta quinta-feira (4), após uma troca de tiros com policiais militares. A área foi cercada pela polícia e o hotel foi evacuado durante a confusão.

Jogos Olímpicos provocam desconfiança nas prostitutas do Rio

Há um ano que Ingrid trocou a roupa de enfermeira pela lingerie, seu uniforme nos clubes de prostituição do Rio de Janeiro, mas a expectativa de ganhar mais dinheiro se frustrou em um Brasil em crise e com Jogos Olímpicos vistos com receio pelas profissionais do sexo.

“É preciso discutir por que a mulher negra é a maior vítima de estupro no Brasil”

Djalmila Ribeiro, mestre em filosofia política, ativista feminista e secretária-adjunta de Direitos Humanos de São Paulo. RICARDO MATSUKAWA
Djamila Ribeiro  pesquisadora em filosofia política e ativista feminista, fala sobre a importância de combinar a luta contra o machismo e o racismo .“Se eu luto contra o machismo mas ignoro o racismo, eu estou alimentando a mesma estrutura” .“É preciso discutir por que a mulher negra é a maior vítima de estupro no Brasil” “O Brasil todo está falando da cultura do estupro hoje, mas ainda é pouco”.

Travesti doutoranda e prostituta, Amara Moira narra sua vida em livro


Doutoranda em crítica literária pela Unicamp -onde estuda "o intraduzível em 'Ulysses', de James Joyce", explica- e prostituta em Campinas (SP), Amara lança "E Se Eu Fosse Puta", um relato autobiográfico da sua transição de gênero e de experiências como profissional do sexo.

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Moradores expõem pelo WhatsApp clientes de prostituição no Paraná

A lista já conta com mais de 40 nomes que, supostamente, costumam usar os serviços
Moradores da cidade de Ponta Grossa, no interior do Paraná, decidiram patrulhar aquelas pessoas que se utilizam serviços de prostituição em uma rua do município.

Sexo por R$ 40. Prostitutas do RJ fazem promoção para as Olimpíadas

Os visitantes estrangeiros, que vierem para os Jogos Olímpicos, poderão aproveitar de uma promoção inusitada feita pelas prostitutas do Rio de Janeiro. As mulheres, que trabalham na Vila Mimosa, prepararam folhetos em inglês com as ofertas. Por exemplo, um programa de meia-hora, que custava R$ 75, agora sai por R$ 40.

A lei do bastão

Uma mulher é açoitada diante de uma multidão em Banda Aceh (Indonésia) por infringir a lei islâmica. CHAIDEER MAHYUDDIN (AFP)
Aqui não é um problema. Na província indonésia de Aceh, onde é aplicada a sharia (lei islâmica) desde 2001, ocorreu o açoitamento do mês. Em público, com câmeras e diante de dezenas de pessoas que observam como os infratores da lei recebem os golpes estipulados pelo tribunal islâmico. Os carrascos cobrem o rosto; duas mulheres uniformizadas ajudam a vítima; e a plateia do macabro espetáculo vê e ouve os gestos e gritos de dor dos punidos. Como a jovem da fotografia – tirada na mesquita de Al Furqan – açoitada por se encontrar com um homem que não é seu marido; algo proibido pela sharia.

Angola: Prostituição em alta nas redes sociais

Elas estão nos grupos da rede social WhatsApp, algumas organizadas e outras nem por isso, cobrando de 10 a 100.000 Kz por uma hora ou uma semana de sexo. A prostituição emigrou ao WhatsApp e em grande escala.

quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Integrante da Pastoral da Mulher de BH desenvolve palestra em Campo de Formação – VIDES BRASIL MG


No último dia 22/07/2016, Lucinete Santos, integrante da Pastoral da Mulher de Belo Horizonte - Unidade Oblata no Estado de Minas Gerais, desenvolveu palestra no Campo de Formação de Voluntariado da ONG VIDES BRASIL – MG. “Inspirado no modelo educativo salesiano, o projeto Campo de Formação de Voluntariado propõe a formação cidadã de voluntários que buscam sentido para sua vida. 

Médica sofre ataques racistas depois de defender paciente que falava 'peleumonia'

 ‘O racismo deixa marcas na alma’.Júlia Rocha, 33 anos, médica

Belo-horizontina e médica, Júlia Rocha tem sido alvo de xingamentos e ofensas racistas em uma rede social. As agressões começaram na última sexta-feira após ela publicar uma mensagem se posicionando contra a postagem de um médico de São Paulo, que zombou de um paciente que falava “peleumonia”. Grávida, Júlia diz que está arrasada.

‘As mulheres vítimas acham que causaram a violência’, diz juíza

 Maria Domitila Manssur é juíza da 16ª Vara Criminal da Barra Funda. G1 ouviu 10 personagens para abordar os 10 anos da Lei Maria da Penha.
Tem agressões muito sutis. E muitas mulheres têm muita culpa. Muitas mulheres têm vergonha. E, se você me perguntar o que eu aprendi nesse período todo, é não julgar. É uma questão extremamente interessante, né? Porque as pessoas falam: ‘ah, apanhou tanto, foi lá e voltou’. Ninguém pode julgar. Nós temos que mostrar a essas vítimas de violência que existem saídas. E nossa obrigação é fazer cada vez mais aquela saída se iluminar. Como? Mostrando que a justiça funciona. É assim que a gente tem que agir, não julgando. O papel de julgamento é do Fórum.

Precisamos falar sobre gênero, por Sinara Gumiere

Quando, por exemplo, uma família prestes a crescer ouve de um médico que a nova pessoa será uma menina, surgem expectativas quanto a roupas e brinquedos, comportamentos, ocupações e afetos futuros: pai e mãe podem desejar ver a filha casada e com filhos, bonita de salto e brincos nas orelhas, habilidosa em tarefas domésticas. Mas pode ser que a menina cresça e se descubra talentosa para esportes, que decida não ser mãe, que encontre felicidade na vida compartilhada com outra mulher, ou mesmo que perceba que é identificando-se como menino que a vida faz sentido. Pode ser que, tentando construir uma vida feliz, essa pessoa sofra violência e discriminação. Isso não é justo, e tem que mudar. Por isso insistimos em falar sobre gênero.

terça-feira, 2 de agosto de 2016

Papa cria comissão de estudo para incluir mulheres diaconisas

O papa Francisco criou hoje (2) a Comissão de Estudos sobre Diaconisas, informou o Vaticano. O grupo é o primeiro do novo milênio a estudar a inclusão das mulheres presidindo algumas cerimônias litúrgicas.

8 coisas para fazer quando alguém te contar que foi vítima de violência sexual

Uma mulher foi molestada aos 8 anos. A segunda, aos 15 anos, quando quatro homens puseram uma venda em seus olhos e a estupraram. E a terceira foi violentada sexualmente duas vezes, uma quando criança e a segunda já adulta. Vergonha e medo calaram as três durante anos, até que conseguissem contar suas experiências a alguém.

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Regulamentação da prostituição confronta prostitutas e feministas radicais

Mulheres se prostituem em uma boate no centro do Rio de Janeiro. LUISA DÖRR
Projeto de lei enfrenta o Congresso mais conservador da história do Brasil e a oposição de um grupo de mulheres à legalização das casas de prostituição.

O sonho agridoce das prostitutas da Olimpíada

Mulheres de todo o país chegaram ao Rio com a intenção de se prostituir. Atraídas pelo fluxo de turistas durante a Olimpída e a oferta de uma boate recém reaberta, elas deixaram família, filhos e estudos para trás para tentar fazer uma pequena fortuna.

Jovem denuncia assédio de funcionário da NET pelo WhatsApp


Fotógrafa é assediada pelo WhatsApp após visita de instalador e denuncia. "Eu estava com um maníaco dentro de casa", disse a vítima.