sábado, 21 de novembro de 2015

A Consciência Negra é necessária

Mês de novembro chegou e com ele vem o dia da Consciência Negra. Muitas pessoas questionam o motivo de tal data, reforçando que o que deveríamos ter, realmente, era um dia da Consciência Humana.

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Pastoral da Mulher de BH celebra Dia da Consciência Negra e abertura dos 16 Dias de Ativismo

Contando a participação da equipe, convidadas e das mulheres que participaram da Oficina de Mega Hair, na manhã do último dia 20/11, a Pastoral da Mulher de Belo Horizonte celebrou o dia da Consciência Negra.

Integrantes da Pastoral da Mulher de BH participam de Seminário realizado pela Fiocruz

Nos últimos dias 12 e 13 de novembro/2015, Isabel Brandão (Psicóloga), Lucinete Santos (Educadora Social), Ir. Ivoni Grando (Religiosa Oblata) e Vanusa Lúcia (assistida pela Pastoral), integrantes da Pastoral da Mulher de Belo Horizonte, participaram de Seminário promovido pela Fundação Osvaldo Cruz (FioCruz), e realizado na Academia Mineira de Letras, no Centro de Belo Horizonte – MG.

"Na escola, diziam que eu devia ser boa de cama por ser negra"

A estudante Monique Evelle sofreu preconceito por ser mulher e negra. Agora, ajuda a recuperar meninas infratoras.

Por uma consciência negra e feminista

Enquanto as mulheres brancas reivindicavam o mercado de trabalho, as mulheres negras vinham de um longo histórico de escravidão e trabalho braçal pesado.

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

"As mulheres podem votar e trabalhar, mas não usar o metrô porque podem ser violentadas"

A jornalista Ana Carolina Nunes ajudou o Metrô de São Paulo a criar uma campanha contra o assédio às mulheres nas estações e nos vagões.

O corpo da mulher negra como pedaço de carne barata

Sarah Baartman morreu em 1815, mas seu esqueleto, bem como uma reconstrução de seu corpo, ficaram à exposição do público no Museu do Homem, na França, até 1975. Apenas em 2002, seus restos mortais forma devolvidos à África do Sul.
O corpo da mulher negra não é dela. Essa á sensação que carrego desde muito cedo.
A ultrassexualização de nossos corpos faz com que interpretem nossa imagem baseada na exotização. “Nós carregamos a marca” é uma frase de Luiza Bairros e que exemplifica bem nossa situação. Essa marca que carregamos, fruto de violência, é mascarada pelo mito da democracia racial, o que faz com que se ignore ou romantize o problema.

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Morte de mulheres negras dispara com falta de amparo na periferia

A empregada doméstica Shirley Luciane Silva, de 29 anos, morava há alguns meses de favor na casa de uma amiga no bairro de São Mateus, zona leste de São Paulo. Desde que terminou seu relacionamento com o vigilante Ivan Gomes, 31, ela buscou refúgio na pequeno apartamento da colega, em um conjunto habitacional.

Ao representar mulher como objeto, mídia ajuda a justificar abusos

Para Roz Hardie, representação de mulheres como objeto nos meios de comunicação permite que sociedade naturalize violência
A exploração da imagem de mulheres na mídia é uma das preocupações da pesquisadora Roz Hardie, diretora da ONG britânica Object. Para a feminista, que participou do I Seminário Internacional Cultura da Violência contra Mulheres, a circulação de conteúdo que representa o feminino como objeto nos meios de comunicação favorece a proliferação de ideias que mulheres "desejam ou merecem violência".

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Mais mulheres são assassinadas por ano no Brasil do que na Síria

O Brasil é o quinto país do mundo onde mais se matam mulheres. Atrás apenas de Rússia, Guatemala, Colômbia e El Salvador, o país tem uma taxa de 4,8 mortes por 100.000 mulheres, de acordo com o estudo Mapa da Violência 2015 – Homicídios de mulheres no Brasil.

O machismo disfarçado naquela piadinha do WhatsApp

O machismo mora naquela piada sem graça que chega pelo WhatsApp e deixa o resto do grupo em silêncio, constrangido.

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

“Estuprador também é o branco que se veste bem e tem dinheiro”


“Você é a mulher mais linda desta faculdade”, dizia um dos primeiros bilhetes que um “admirador” anônimo deixou na mochila da estudante de Geografia da USP, Luísa Cruz, no ano passado, dentro da sala de aula. Ela não deu bola. E em pouco tempo, mais um bilhete com o mesmo tom de assédio apareceu. “Passei a não deixar mais a minha mochila dentro da sala de aula durante o intervalo”, conta. “Mas os bilhetes começaram a aparecer na mochila de um amigo meu”. De “elogiosos”, o teor dos bilhetes passou a ser ameaçador. “Você ainda vai ser minha”, apareceu no carro da estudante.

"Não precisar da companhia de um homem é libertador"

Babi Souza, de 24 anos, criou um movimento para ajudar as mulheres a se reunir para andar nas ruas (Foto: Ricardo Jaeger/ÉPOCA)
E se eu tivesse convidado uma delas para ir comigo?”, pensou Babi Souza, 24 anos, ao descer do ônibus depois de mais um dia de trabalho. Era tarde da noite em Porto Alegre e ela tinha que atravessar uma praça deserta para chegar ao próximo ponto de ônibus, que a levaria para casa. Agarrada à mochila, caminhava com o coração acelerado, angustiada.

domingo, 15 de novembro de 2015

Convicções cristãs

Esta vida que agora conhecemos é como a primavera. Ainda não é possível colher. Não podemos obter logros definitivos. Mas há pequenos sinais da vida que está em gestação. Nossos esforços por um mundo melhor não se perderão. Ninguém sabe o dia, mas Jesus virá. Com sua vinda se desvelará o mistério último da realidade que nos, os crentes, chamam Deus.

A cúpula do Vaticano contra o Papa

Bergoglio já descobriu que o Vaticano é uma imensa agência imobiliária, com 5.000 apartamentos, lojas e terrenos, e outros tantos milhões de euros como imitação de um império que transforma a benemerência em ostentação caritativa para uma sociedade corrompida e opulenta. O cardeal Tarcisio Bertone, figurão citado como candidato a Papa no último conclave, reformou seu fabuloso apartamento com o orçamento de um hospital infantil.